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A alma perguntou ao mestre:

  • E agora o que é que eu faço?
  • O que é que queres fazer?
  • Eu, eu não sei!
  • Não sabes ou não queres saber?
  • Não sei!
  • Enquanto almas em crescimento, procuramos ampliar o nosso saber, certo?
  • Sim
  • Mas, tu já me disseste por duas vezes: não sei! – respondeu o mestre fazendo uma pausa – Ora existe aqui uma confusão, um bloqueio, uma falta de ti mesmo para contigo
  • Como é que eu descubro então a solução para o meu bloqueio, como é que eu descubro o que fazer?
  • Responde às seguintes perguntas:
    • O que é que te faz feliz?
    • Porque é que o queres fazer?
    • O que é que te impulsiona a não ficares onde estás?

Ou seja, o que tem de mal o lugar em que estás? 

Por acaso já honraste a existência do lugar em que estás? 

Ou por acaso achas que este lugar só serve para te servir? 

E por último, o que queres realmente alcançar com a tua acção, o teu ego, ou a tua alma?

  • Eu quero servir os outros, não responder a perguntas….
  • Isso minha querida aisha, é servir o ego. Pois como podes ajudar alguém quando tens fome de ti mesma, quando não sabes o que te move? Ao te encontrares a ti, consegues ajudar outras almas, pois é nesse encontro que a cura se dá.
  • Quando eu souber responder a todas essas respostas, irei saber o que fazer a seguir?
  • Talvez não, mas seguramente saberás o que não fazer, o que não seguir – respondeu o mestre sorrindo.- Assim, vais acabar o que faz sentido para ti.
  • Então e a confusão que sinto neste momento, desaparece?
  • Bom, se te permitires, a tua alma amplia-se e conquistas um novo olhar sobre ela.

Texto psicografado por Célia Agostinho

3 thoughts on “História – Aisha

  1. Ana Paula Bernardes cordeiro says:

    Lindo texto sem dúvida por vezes as pessoas (nós) andamos tão detraídos que nem demos conta destas prioridades. Gratidão Célia por cada mensagem parece que são escolhas a dedo ♥️🙏

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